Linda e superior foi a final da Champions League, em Berlim. Enfim, o bom futebol não morreu.
Messi, Neymar e Suáres -- fábrica de gols, êxtase para a arquibancada -- flutuavam em campo, tão entrosados que atrevidamente queriam quebrar a máxima de que ninguém lê a mente de ninguêm.
Na partida, o elemento água transformou-se em suor e o fogo em garra. O ar humildemente parou para dar lugar à velocidade de Neymar e a terra produziu o tapete para este espetáculo. Um momento ímpar, quando a imperfeição toca a perfeição perdida há muito.
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