Rubens Barrichello, cinco vezes campeão brasileiro de kart, campeão da fórmula Opel, da fórmula 3 inglesa e o piloto que mais participou de Gps de formula 1, foram 326 vezes sem interrupções, um recorde. Pontuou em 209 provas, subiu 68 vezes ao pódio, 11 vezes em primeiro lugar, o quinto piloto a subir mais vezes ao pódio na fórmula 1. Foi o sétimo maior pontuador da história da F1, com 658 pontos conquistados, 14 poles e 17 voltas mais rápidas. Dois vice campeonatos na F1. Tornou-se o piloto mais experiente da F1.
Pilotou pelas equipes Jordan(1993–1996), Stewart(1997–1999), Ferrari(2000– 2005), Honda(2006 – 2008), Brawn GP(2009) e Williams(2010 – 2011). Sem dúvida, um piloto de curriculum invejável. Colegas como Jean Alesi, que entrou na F1 apoiado por Prost para desbancar Senna, só conseguiu vencer 1 GP. Barrichello foi muito melhor que nomes consagrados como Luca Badoer, Mark Blundell, Thierry Boutsen, Martin Brundle, Andrea De Cesaris, Elio De angelis, Giancarlo Fisichella, Jacky Ickx, Eddie Irvine, Stefan Johansson,Jacques Laffite, Juan Pablo Montoya, Alessandro Zannini, Riccardo Patrese, Clay Regazzoni, Carlos Reutemann, Ralf Schumacher, Gilles Villeneuve, Mark Webber, Alessandro Zanardi e tantos outros.
Agora, os amigos de Barrichello, encabeçados por Tony Kanaan, dobraram as mangas de seus macacões para procurar investidores interessados em comprar cinco cotas de patrocínio no valor de US$ 1 milhão cada uma, para que Barrichello fosse contratado por uma escuderia da Fórmula Indy. É o movimento “Fica Rubinho”. Mesmo tendo dado certo, com um currículum destes foi, no mínimo, muito ingrato, né!
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