Fui ao Citibank Hall Sp ontem (13/08),pra ver o novo show de Marina Lima, Clímax, em apresentação única, porque se é Marina é coisa boa. Assisti um show com formato acanhado e displicente, que mostrou uma Marina longe de momentos como“Fullgas”,“Nada por Mim”,“A Francesa”, e “ Uma Noite e 1/2”.
Com uma iluminação menos que básica, a projeção num “tapume” que compunha o fundo do palco não funcionou. Cantou músicas novas, menos felizes e os sucessos antigos interpretou com uma roupagem tão diferente que impossibilitava a plateia de lhe acompanhar, desta forma, não aquecendo o público.
Marina ontem |
O show ficou muito aquém desta cantora e compositora que se impôs pela interpretação e originalidade, tornando-se um dos maiores nomes da música pop brasileira. Não faltou de sua parte agradecimentos carinhosos pela presença do público, como sempre faz. Mas o clímax, ela ficou devendo. Foi difícil se empolgar. No fim do show, pensei na intimidade que há entre o mar e uma marina e conclui que a cantora não fez jus ao sal que seu nome carrega... encontrei uma Marina isopor.
Marina ontem |
Saí à francesa...
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